Betta: Betta Coccina

Complexos:

Complexo akarensis:
Betta akarensis Regan, 1910 – betta-de-akar
Betta antoni Tan & Ng, 2006
Betta aurigans Tan & Ng, 2004
Betta balunga Herre, 1940
Betta chini Ng, 1993
Betta ibanorum Tan and Ng, 2004
Betta obscura Tan & Ng, 2005
Betta pinguis Tan and Kottelat, 1998
Complexo albimarginata:
Betta albimarginata Kottelat and Ng, 1994
Betta channoides Kottelat and Ng, 1994
Complexo anabatoides:
Betta anabatoides Bleeker, 1851 – betta gigante
Complexo bellica:
Betta bellica Sauvage, 1884 – betta grácil
Betta simorum Tan and Ng, 1996
Complexo coccina:
Betta brownorum Witte and Schmidt, 1992
Betta burdigala Kottelat and Ng, 1994
Betta coccina Vierke, 1979
Betta livida Ng and Kottelat, 1992
Betta miniopinna Tan and Tan, 1994
Betta persephone Schaller, 1986
Betta rutilans Witte and Kottelat in Kottelat, 1991
Betta tussyae Schaller, 1985
Betta uberis Tan & Ng, 2006
Complexo dimidiata:
Betta dimidiata Roberts, 1989
Betta krataios Tan & Ng, 2006
Complexo edithae:
Betta edithae Vierke, 1984
Complexo foerschi:
Betta foerschi Vierke, 1979
Betta mandor Tan & Ng, 2006
Betta rubra Perugia, 1893 – betta-de-toba
Betta strohi Schaller and Kottelat, 1989
Complexo picta:
Betta falx Tan and Kottelat, 1998
Betta picta (Valenciennes, 1846) – betta pintada
Betta simplex Kottelat, 1994
Betta taeniata Regan, 1910 – betta-de-borneu
Complexo pugnax:
Betta breviobesus Tan and Kottelat, 1998
Betta cracens Tan & Ng, 2005
Betta enisae Kottelat, 1995
Betta fusca Regan, 1910 – betta fusca
Betta lehi Tan & Ng, 2005
Betta pallida Schindler & Schmidt, 2004
Betta prima Kottelat, 1994
Betta pugnax (Cantor, 1849) – betta-de-penang
Betta pulchra Tan and Tan, 1996
Betta raja Tan & Ng, 2005
Betta schalleri Kottelat and Ng, 1994
Betta stigmosa Tan & Ng, 2005
Complexo splendens:
Betta imbellis Ladiges, 1975 – betta-crescente
Betta mahachai Panitvong, Nonn, 2002 –
Betta smaragdina Ladiges, 1972 – betta-verde-esmeralda
Betta splendens Regan, 1910 – peixe-lutador-siamês
Betta stiktos Tan & Ng, 2005
Complexo unimaculata:
Betta compuncta Tan & Ng, 2006
Betta gladiator Tan & Ng, 2005
Betta ideii Tan & Ng, 2006
Betta macrostoma Regan, 1910 – betta-ocelada
Betta ocellata de Beaufort, 1933
Betta pallifina Tan & Ng, 2005
Betta patoti Weber and de Beaufort, 1922
Betta unimaculata (Popta, 1905) – betta-de-howong
Complexo waseri:
Betta chloropharynx Kottelat and Ng, 1994
Betta hipposideros Ng and Kottelat, 1994
Betta pi Tan, 1998
Betta renata Tan, 1998
Betta spilotogena Ng and Kottelat, 1994
Betta tomi Ng and Kottelat, 1994
Betta waseri Krummenacher, 1986
Sem associação determinada:
Betta apollon Schindler & Schmidt, 2006
Betta bangka
Betta bungbihn
Betta ferox Schindler & Schmidt, 2006
Betta sukadan

Primeiros exemplares:

Classificado pelo ictiólogo Inglês Charles Tate Regan, no ano de 1910, o Betta splendens é oriundo dos países asiáticos, mais exatamente do Vietnam, Cambodia, Laos, Tailândia, Sião, entre outros, habitando charcos, provenientes, quase sempre, de plantações de arroz e culturas semelhantes.
A água desses mananciais geralmente é estagnada e possui baixo potencial de oxigênio dissolvido.
Fontes extra-oficiais informam que os primeiros exemplares foram capturados no “Sião”, próximo ao local onde habitou, num passado longínquo, uma tribo de guerreiros indígenas chamada de “Ikan Bettah” e que em função deste fato o animal em questão teria recebido o nome de Betta.
Família Belontiidae e a Sub-ordem Anabantoidei cuja característica intrínseca é a existência de um órgão acessório, localizado na parte superior de seu tórax, chamado de labirinto, que permite que o animal respire em cima d’água, o oxigênio atmosférico.
Labirinto é um órgão acessório da respiração, característico dos peixes da Subordem Anabantoidei. Este órgão fica situado atrás do opérculo, de cada lado da cabeça.
É o labirinto que permite ao betta respirar o ar atmosférico, principalmente quando as águas em que vive apresentam baixo teor de oxigênio dissolvido.
O labirinto fica recoberto por uma membrana muito irrigada com sangue venoso e funciona da seguinte forma: o animal sobe a superfície da água e com a boca suga o ar; este ar vai para o labirinto onde é comprimido e o oxigênio nele contido passa para a corrente sangüínea e a partir daí é distribuído para todo o corpo.

Criando BETTAS

O aquário:
Adquirir um aquário para reprodução.
20 litros aproximadamente.
Medida 35x15x20.
Um termostato, aquecedor, uma iluminação, cartolina preta e uma lâmpada fluorescente de 20 w.

O aquário não deve conter nenhum tipo de decoração nem substrato, apenas equipamentos obrigatórios.
Vamos também inserir uma planta solta na superfície para que a fêmea possa se proteger da violência do macho. Devemos preparar a água com anti-cloro, e com produtos para prevenir fungos e parasitas.
PH de aproximadamente (7.2).
Coloque um papel preto debaixo do vidro do aquário para que o macho possa visualizar melhor a coleta dos ovos.

Acasalamento:

Cada criador tem um jeito próprio de proporcionar o acasalamento, uma das maneiras que acho mais fácil para aquaristas novatos no assunto é:
Inserir antes o macho no aquário, logo após, inserimos a fêmea que deverá estar em um vidro (copo alto, pote de maionese, etc.)
O importante é que o macho seja maior que a fêmea, para facilitar o abraço nupcial...
E a fêmea deve apresentar listas bem escuras na vertical, e no orifício anal aparecerá um pontinho branco aparentando um minúsculo ovo.
Devemos deixar o vidro dentro da água do aquário de modo que o mesmo não flutue para não atrapalhar nem arrebentar o ninho que o macho começará a fazer após cortejar a fêmea.
Para que o vidro fique complemente parado, a água do aquário deve ter uma altura de no máximo 10 cm.
Encha o pote de vidro um pouco acima do nível da água do aquário.
Após o cortejo do macho, ele deve começar a fazer o ninho que pode durar em torno de um dia.
Depois que o macho construir o ninho solte a fêmea, com total cautela para não destruir o ninho.
Não se assuste com a agressividade do macho é normal.
A fêmea vai ficar parada e o macho por cima dela dará abraços apertando - a e fazendo com que ela solte os óvulos que ele fecunda, recolhe e coloca em seu ninho de bolhas.
Após aproximadamente 36 horas acontecerá a eclosão.
Com todo o cuidado retirar a fêmea.
Os alevinos se alimentaram do saco vitelino ainda com os cuidados do pai.
Após este período, quando os alevinos tomarem uma postura vertical e de livre natação, que deve ser no terceiro dia, retiramos imediatamente o macho, pois este pode "confundi-los" com alimento.

A alimentação para os alevinos:
Devemos inserir no aquário náuplios de artemias, três vezes ao dia, pôr toda a parte do aquário em quantidades pequenas.
Importante é o Dh da água onde o betta se reproduzirá, pois este fator já provado no exterior é um ponto crucial para a quantidade de sucesso das eclosões. Alguns dos criadores afirmam em dizer que o ph da água para reprodução é de (6.8) já outros dizem que é de
7.2.
O sucesso está no Dh que é unânime entre eles.
Uma água mole, de 2 a 4.

O macho constrói o ninho de bolhas mesmo sem ter uma fêmea por perto, o primeiro ninho que ele constrói demonstra que atingiu sua maturidade sexual.

Alimentação:

Na natureza os bettas se alimentam quase que exclusivamente de insetos larvas de insetos e alevinos de sua própria espécie ou outra que conviva em seu mesmo habitat, essa espécie tem a boca adaptada para abocanhar qualquer inseto que caia na água!
No aquário alimentar um betta não é simples, temos que oferecer rações de boa qualidade próprias para essa espécie, mas não é só isso, devemos oferecer no mínimo duas vezes por semana ""comida viva""!
Ex: artemia salina, tubiflex, minhocas e larvas.
Escolha um ou dois tipos mais fáceis de ser encontrados em lojas!
Ou crie alguma outra espécie de peixe (ex: lebistes) em um outro aquário e ofereça os filhotes ao betta!
Tendo um espaço adequado para seu betta e fazendo isso ele nem vai descobrir que está num aquário!

“Peixe de Briga”

Pela defesa de seu restrito território, geralmente pequeninas poças de água, o Betta desenvolveu um instinto combativo e agressivo, que deu origem ao nome “Peixe de Briga”.
Estas características não permitem a criação e manutenção de mais de um exemplar macho no mesmo aquário, quando dois machos se encontram travam violentas batalhas que, se não houver separação, em geral leva à morte do mais fraco.
Nos países de origem os Bettas são usados em rinhas, movimentando grandes apostas.
No Brasil isso é proibido!

Na hora de comprar seu Betta:

Verifique o aquário onde ele se encontra para venda e avalie a limpeza!
Preste muita atenção no comportamento do peixe e seu estado de saúde.
Deve ter as barbatanas bem abertas, sem defeitos.
Olhos brilhantes.
Comportamento normal não apresentando sinais de stress.
Respiração não ofegante.
Ventre não encovado ou demasiadamente dilatado.
Nunca escolha peixes que ficam parados no fundo do aquário.
Devem apresentar um formato perfeito e bem encorpado.
Tente ainda saber qual deve ser o PH e GH da água e como é feita a sua filtragem, o tipo de comida que esta sendo usada e se possível assistir a uma refeição.
Um peixe em boas condições deve aceitar a comida rapidamente.
O tipo de comida poderá ser em flocos, granulado ou natural.

Betta Coccina

Betta Crown

Betta Splendens Doubletail

Complexos:

Diga criar sim, torturar não!

Lista completa!

Primeiros exemplares:

Criando BETTAS

Fêmea pronta para acasalar!

Acasalamento:

Ninho de Bolhas!

Alimentação:

“Peixe de Briga”

Na hora de comprar seu Betta:

Betta Antoni

Uso de medicamentos:

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